abstrato

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Elpidio Dantas


O poeta impresso em folha
não tem rosto.
Tem falha,
tectonismo, aposto.
Cada linha num sentido
faz crescer a cordilheira.
E o poeta como um anjo,
pode ver a terra inteira.
No mirante imaginário,
o poeta agora é mudo.
Cria asas, contemplando,
salta em crase e acento agudo.
Voando por sobre as cabeças,
suas asas circunflexa.
E o poeta se espatifa
e ri a bessa.


Rogério Santos

sexta-feira, 29 de outubro de 2010

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