Havia um homem conhecido como "Descontador de histórias". Tudo para ele era comum. Não existia magia, não existiam truques, não existiam ficções, nem mitos, enfim. A vida para ele era algo sem emoção nenhuma.
Até o dia em que lhe perguntaram como ele era capaz de descontar tantas histórias. Ele não tinha resposta... O silêncio lhe acusava de ignorante e, para não sair calado, disse que sempre foi assim.
Acreditaram como sempre, mas o silêncio voltou a lhe argumentar. Não existiam lembranças, não existiam datas especiais, não existiam momentos...
-- Por Renato Seabra.
à francesa
Há um mês
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